Leme terá duas novas creches
ter, 26 de novembro de 2013 • 15:44 •
Educação
Depois de anunciada a chegada de verba para a construção de uma creche no Jardim São Rafael, pelo Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (ProInfância), a Educação de Leme tem mais uma boa notícia: a construção de mais uma unidade, no Jardim Universitário, desta vez pelo programa estadual Creche Escola.
Com assistência financeira total de R$ 1 bilhão, o programa tem como meta a construção de mil creches até 2014 no Estado de São Paulo. A ideia é possibilitar que os municípios ofereçam mais vagas na educação infantil. O projeto engloba ainda a construção de outras três creches em Leme: no Jardim Mariana, no Jardim Renascença e no Conjunto Habitacional “Ferdinando Marchi”, com vagas para 120 crianças, de 0 a 6 anos, em cada.
“No valor total de R$ 1.178.000,00, as obras no Jardim Universitário começam já no próximo mês e têm que estar prontas em 300 dias. O local terá capacidade de atendimento para cerca de 150 crianças”, afirma a secretária de Educação, Flávia Terossi Dias. “A unidade do São Rafael, pelo ProInfância, já vem licitada do FNDE (Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação). A construção começa dentro dos próximos 60 dias e devem estar concluídas no prazo de 4 meses”.
“No caminho para zerar o déficit de vagas em creches na cidade, que é meta do Governo, há ainda novos investimentos previstos pelo ProInfância”, declara o prefeito Paulo Blascke. Outras três unidades estão em análise para serem construídas, equipadas e mobiliadas com recursos do programa federal: no Alto da Boa Vista, no Cambuí e no Alto da Santa Rita.
“A matrícula de crianças na pré-escola a partir dos 4 anos será obrigatória a partir de 2016 e Leme trabalha para zerar o déficit em creches. Quando a atual Administração assumiu, o déficit era de 600 vagas, nós já reorganizamos as condições educacionais e, apenas com esse planejamento, diminuímos os número para 300 em 2014. Creche é um fator de desenvolvimento para o município. Não podemos conviver com a falta de vaga nas escolas, estamos no século 21 e isso é inadmissível”, diz Flávia.
Fonte: Rafaela Chignolli/Secom
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