Governo de Leme dá posse a novo secretário de saúde
qua, 05 de fevereiro de 2014 • 09:05 •
Saúde
O Governo de Leme apesentou o novo secretário municipal de Saúde na manhã de terça-feira (4). Antonio Roberto Stivalli é enfermeiro por formação com especialização em saúde pública e direito sanitário. Respondeu pela mesma pasta em Rio Claro por seis anos e, antes de aceitar o convite do prefeito Paulo Blascke, atuava como diretor do Departamento de Proteção, Saúde e Vigilância, na Secretaria de São Bernardo do Campo, junto com Arthur Chioro, que acabou de assumir o cargo deixado por Alexandre Padilha no Ministério da Saúde.
“Conhecemos o Stivalli por intermédio do deputado estadual Carlos Neder, que fez a ponte entre o Governo de Leme e o nosso novo secretário. No curto tempo que nos conhecemos e iniciamos os trabalhos, ele demonstrou seriedade, capacidade e que, acima de tudo, está engajado em defender novos projetos para a área da saúde na cidade”, afirma Blascke.
Primeiras atitudes
Durante sua apresentação, Stivalli contou que já tratou de se inteirar dos assuntos pertinentes à pasta para diagnosticar os primeiros desafios. Apontou dois pontos como prioridades: a contratação de médicos e a distribuição de remédios.
“Não podemos dizer que essas são questões específicas de Leme. Vamos trabalhar para a contratação de novos médicos e a manutenção deles no município. Também manteremos o foco na padronização da lista de medicamentos distribuídos pela rede pública e fazer com que os remédios cheguem a quem tem direito, aos pacientes da rede pública”, diz o secretário.
Para a referida padronização, a ideia é adotar a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) do Ministério da Saúde e adicionar a ela alguns medicamentos indicados pelos próprios médicos que atuam na rede municipal. Também é do Ministério um sistema gratuito para controle de estoque de medicamentos que Stivalli avalia adotar em Leme. O secretário diz que vai credenciar tudo que puder junto ao Ministério da Saúde.
“Vamos trabalhar para humanização do atendimento e acolhimento da população. No Centro Médico Integrado (CMI), por exemplo, planejamos que o processo de agendamento de consultas e exames não seja feito pelo paciente, mas diretamente pelas unidades básicas, sem necessidade de deslocamento do munícipe”, declara Stivalli.
Fonte: Rafaela Chignolli/Secom
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